quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Yule ou Natal - O Nascimento da Criança da Promessa

Yule ou Natal - O Nascimento da Criança da Promessa :


Primeiro dia do inverno (Solstício do Inverno).
Em 2009, no Hemisfério Sul, ocorre no dia 21/Jun às 02h45min (Horário de Brasília). 
Também conhecido como Natal, Ritual de Inverno, Meio do Inverno, Yule e Alban Arthan, o Sabbat do Solstício do Inverno é a noite mais longa do ano, marcando a época em que os dias começam a crescer, e as horas de escuridão a diminuir. é o festival do renascimento do sol e o tempo de glorificar o Deus. (O aspecto do Deus invocado nesse Sabbat por certas tradições wiccanas é Frey, o deus escandinavo da fertilidade, deidade associada à paz e à prosperidade.) São também celebrados o amor, a união da família e as realizações do ano que passou.
Nesse Sabbat os Bruxos dão adeus à Grande Mãe e bendizem o Deus renascido que governa a "metade escura do ano". Nos tempos antigos, o Solstício do Inverno correspondia à Saturnália romana (17 a 24 de dezembro), a ritos de fertilidade pagãos e a vários ritos de adoração ao sol.
Os costumes modernos que estão associados ao dia cristão do Natal, como a decoração da árvore, o ato de pendurar o visco e o azevinho, queimar a acha de Natal, são belos costumes pagãos que datam da era pré-cristã. (O Natal, que acontece alguns dias após o Solstício de Inverno e que celebra o nascimento espiritual de Jesus Cristo, é realmente a versão cristianizada da antiga festa pagã da época do Natal.)
A queima da acha de Natal originou-se do antigo costume da fogueira de Natal que era acesa para dar vida e poder ao sol, que, pensava-se, renascia no Solstício do Inverno. Tempos mais tarde, o costume da fogueira ao ar livre foi substituído pela queima dentro de casa de uma acha e por longas velas vermelhas gravadas com esculturas de motivos solares e outros símbolos mágicos. Como o carvalho era considerado a árvore Cósmica da Vida pelos antigos druidas, a acha de Natal é tradicionalmente de carvalho. Algumas tradições wiccanas usam a acha de pinheiro para simbolizar os deuses agonizantes Attis, Dionísio ou Woden. Antigamente as cinzas da acha de Natal eram misturadas à ração das vacas, para auxiliar numa reprodução simbólica, e eram espargidas sobre os campos para assegurar uma nova vida e uma Primavera fértil.
Pendurar visco sobre a porta é uma das tradições favoritas do Natal, repleta de simbolismo pagão, e outro exemplo de como o Cristianismo moderno adaptou vários dos costumes antigos da Religião Antiga dos pagãos. O visco era considerado extremamente mágico pelos druidas, que o chamavam de "árvore Dourada". Eles acreditavam que ela possuía grandes poderes curadores e concedia aos mortais o acesso ao Submundo. Houve um tempo em que se pensava que a planta viva, que é na verdade um arbusto parasita com folhas coriáceas sempre verdes e frutos brancos revestidos de cera, era a genitália do grande deus Zeus, cuja árvore sagrada é o carvalho. O significado fálico do visco originou-se da idéia de que seus frutos brancos eram gotas do sêmen divino do Deus em contraste com os frutos vermelhos do azevinho, iguais ao sangue menstrual sagrado da Deusa. A essência doadora de vida que o visco sugere fornece uma substância divina simbólica e um sentido de imortalidade para aqueles que o seguram na época do Natal. Nos tempos antigos, as orgias de êxtase sexual acompanhavam freqüentemente os ritos do deus-carvalho; hoje, contudo, o costume de beijar sob o visco é tudo o que restou desse rito.
A tradição relativamente moderna de decorar árvores de Natal é costume que se desenvolveu dos bosques de pinheiro associados à Grande Deusa Mãe. As luzes e os enfeites pendurados na árvore como decoração são, na verdade, símbolos do sol, da lua e das estrelas, como aparecem na árvore Cósmica da Vida. Representam também as almas que já partiram e que são lembradas no final do ano. Os presentes sagrados (que evoluíram para os atuais presentes de Natal) eram também pendurados na árvore como oferendas a várias deidades, como Attis e Dionísio.
Outro exemplo das raízes pagãs das festas de Natal está na moderna personificação do espírito do Natal, conhecido como Santa Claus (o Papai Noel) que foi, em determinada época, o deus pagão do Natal. Para os escandinavos, ele já foi conhecido como o "Cristo na Roda", um antigo título nórdico para o Deus Sol, que renascia na época do Solstício de Inverno.
Colocar bolos nos galhos das macieiras mais velhas do pomar e derramar sidra como uma libação consistiam num antigo costume pagão da época do Natal praticado na Inglaterra e conhecido como "beber à saúde das árvores do pomar". Diz-se que a cidra era um substituto do sangue humano ou animal oferecido nos tempos primitivos como parte de um rito de fertilidade do Solstício do Inverno. Após oferecer um brinde à mais saudável das macieiras e agradecer a ela por produzir frutos, os fazendeiros ordenavam às árvores que continuassem a produzir abundantemente.
Os alimentos pagãos tradicionais do Sabbat do Solstício do Inverno são o peru assado, nozes, bolos de fruta, bolos redondos de alcaravia, gemada e vinho quente com especiarias.
Incensos: louro, cedro, pinho e alecrim.
Cores das velas: dourada, verde, vermelha, branca.
Pedras preciosas sagradas: olho-de-gato e rubi.
Ervas ritualísticas tradicionais: louro, fruto do loureiro, cardo santo, cedro, camomila, sempre-viva, olíbano, azevinho, junípero, visco, musgo, carvalho, pinhas, alecrim e sálvia.
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Fonte: 'Wicca - A Feitiçaria Moderna', de Gerina Dunwich 




Por volta de 21 de dezembro no hemisfério Norte e por volta de 21 de junho no hemisfério Sul


Yule é o momento na Roda do Ano no qual o Rei do Azevinho (Senhor das Sombras) é vencido pelo Rei do Carvalho (o Rei do Sol, a Criança da Promessa) que chega.


É impossível discutir as Tradições de Yule sem mencionar o Natal. Muitos dos costumes de Yule foram absorvidos pela Igreja Cristã, quando o Catolicismo tentava se estabelecer na Europa.


O Natal Cristão já foi festejado em várias datas diferentes no decorrer do século, mas se estabeleceu no dia 25 de dezembro, pois associou muitos dos costumes da antiga e milenar celebração do Solstício de Inverno, que ocorre por volta de 21 de dezembro no hemisfério Norte.


As Tradições Cristãs dizem que Maria deu à luz Jesus no vigésimo quinto dia, mas não confirma de qual mês. Finalmente em 320 d.C., a Igreja Católica decidiu marcar o nascimento de Cristo em dezembro para absorver o culto sagrado do Solstício de Inverno dos celtas e saxões.
O Nascimento de um Deus no Solstício de Inverno não é exclusivo do Catolicismo, pois muitos “bebês divinos” nasceram nesta época. Mistras é um exemplo claro disso.Há muitas práticas que são utilizadas por Cristãos hoje que possuem origens essencialmente Pagãs. A Árvore de Natal, decorada com bolas e uma estrela no topo, não é nada mais nada menos que a antiga árvore que os Pagãos decoravam nos tempos ancestrais com velas, comidas e bolas coloridas (símbolos fálicos relacionados ao Deus) encimada por um Pentagrama, o símbolo da Bruxaria.


As guirlandas, o azevinho, a Tora de Yule (Yule Log) queimando no fogo são todos costumes Pagãos.Yule, o Solstício de Inverno, acontece por volta de 21 de dezembro no hemisfério Norte e por volta de 21 de junho no hemisfério Sul. O Sol agora encontra-se em Nadir, por isso é a noite mais longa do ano.Muitos Pagãos celebram Yule com o festival da Luz, que comemora a Deusa como Mãe que dá nascimento ao Deus Sol, a Criança da Promessa. Outros celebram a vitória do Deus da Luz (Rei do Carvalho) sobre o Rei das Sombras (Rei do Azevinho), pois a partir desse momento os dias se tornarão visivelmente mais longos com o passar do tempo, mesmo com frio.Esse Sabbat representa o retorno da luz.
 Aqui, na noite mais escura e fria do ano, a Deusa dá nascimento à Criança do Sol e as esperanças renascem, e Ele trará calor e fertilidade à Terra. Yule é o tempo de celebrar o Deus Cornífero. Nesse dia, muitas tradições Pagãs se despedem da Deusa e dão boas-vindas ao Deus, que governará a metade clara do ano.Em tempos antigos pequenas bonecas de milho eram carregadas de casa em casa com canções típicas de Yule. Os primeiros Pagãos acreditavam que esse ato traria as bênçãos da Deusa às casas que fossem vistiadas pelas Corn Dollies.Era um tempo ideal para colher o visco, considerado muito mágico para os Antigos Druidas, que o chamavam de o “Ramos Dourado”.


Os druidas acreditavam que o visco possuía grandes poderes de cura e possibilitava ao homem mortal acessar o Outro Mundo. O visco é um dos símbolos fálicos do Deus e possui esse significado baseado na idéia de que as bagas brancas representam o Divino sêmen do Deus, em contraste às bagas vermelhas do azevinho, semelhantes ao sangue menstrual da Deusa. O visco representa a simbólica substância divina e o senso de imortalidade que todos precisam possuir nos tempos de Yule.
A Tradição da Árvore de Natal tem origem nas celebrações Pagãs de Yule, nas quais as famílias traziam uma árvore verde para dentro de casa para que os espíritos da Natureza tivessem um lugar confortável para permanecer durante o Inverno frio. Sinos eram colocados nos galhos da árvore. Os espíritos da Natureza eram presenteados e as pessoas pediam aos elementais que as mantivessem tão vivas e fortes durante o Inverno como a árvore que recebia lindos enfeites.

O pinheiro sempre esteve associado com a Grande Deusa. As luzes e os ornamentos, como Sol, Lua e estrelas que faziam parte da decoração das árvores, representavam os espíritos que eram lembrados no final de cada ano. Presentes era colocados aos pés da árvore para as Divindades e isso resultou na moderna troca de presentes da atual festa natalina.As cores tradicionais do Natal, verde e vermelho, também são de origem Pagã, já que esse é um Sabbat que celebra o fogo (vermelho) e usa uma Tora de Yule (verde). Um pedaço de tronco que havia sido preservado durante todo o decorrer do ano era queimado, enquanto um outro novo era enfeitado e guardado para proteger toda casa durante o ano que viria. Os troncos geralmente eram decorados com símbolos que representassem o que as pessoas queiram atrair para sua vida.


A tradição da Tora de Yule perseverou até os dias atuais entre os Wiccanos, que fazem três buracos ao longe de um pequeno tronco e colocam três velas em cada buraco, uma branca, uma vermelha e uma preta para simbolizar a Deusa Tríplice. A Tora de Yule também é decorada com azevinho sempre verde para simbolizar a união da Deusa e do Deus.

Em Yule a casa era decorada com azevinho, representando a metade escura do ano, para celebrar o fim da escuridão da Terra.Para os antigos celtas, celebrar o Solstício de Inverno era o mesmo que reafirmar a continuação da vida, pois Yule é o tempo de celebrar o espírito da Terra, pedindo coragem para enfrentar os obstáculos e dificuldades que atravessaremos até a chegada da Primavera. É o momento de contar histórias, canta e dançar com a família, celebrando a vida e a união.



O tema principal desse Sabbat é a Luz em todas as suas manifestações, seja o fogo da lareira, seja de uma fogueira, de velas, etc. A Luz nesse Sabbat torna-se um elemento mágico capaz de ajudar o Sol a retornar para a Terra, para nossa vida, corações e mentes.Correspondência de YuleCores: vermelho, verde, dourado e branco.
Nomes Alternativos: Solstício de Inverno, Winter Rite, MidWinter, Alban Arthan, Carr Gomm, Retorno do Sol, Dia de Fionn.Deuses: o Deus, como a Criança da Promessa, e a Deusa, como a Mãe.
Ervas:
azevinho, carvalho, visco, alecrim, urze, cedro, pinho, louro.


Pedras:
rubi, granada, olho-de-gato.

Comidas e Bebidas Tradicionais:
bolos de frutas, nozes, pães variados, vinho quente e frio, uvas e maçãs, melões, porco ou peru assado.


Atividades:
- Cantar com a família.
- Decorar a árvore de Yule.
- Pintar cones de pinheiro como símbolos das fadas e pendurar na árvore de Yule.
- Tocar sinos para homenagear as fadas.
- Colocar guirlandas na porta principal de casa.
- Espalhar visco pela casa.
- Colocar sementes de flores e alpiste do lado de fora para os pássaros.
- Colher folhas verdes no dia de Yule e queimá-las em Imbolc para afastar o Inverno e invocar os poderes da Primavera.
- Fazer uma boneca de milho.
- Fazer uma Tora de Yule.
Fazendo uma Tora de Yule (Yule Log):
Uma Tora de Yule tradicionalmente é feita de carvalho, mas qualquer outro tronco de árvore pode substituí-lo.
Antigamente era utilizado para proteger a casa. A tora do ano anterior era queimada na lareira, enquanto uma nova era decorada e colocada no lugar da antiga.


Para fazer uma Tora de Yule você vai precisar de:
• Uma fita vermelha, uma fita verde e uma fita dourada;
• Ramos verdes;
• Uma tora de madeira.Enfeite a tora com ramos verdes e amarre-os com as fitas vermelha, verde e dourada. Enquanto enfeita a tora, peça à Deusa que o seu lar seja protegido e abençoado.


Guarde-a em um lugar de destaque em sua casa até o ano seguinte, no qual ela deverá ser queimada e substituída por uma nova.
Tora de Yule Alternativa
Esta Tora de Yule é ideal para enfeitar o Altar na celebração do Sabbat.
Você precisará de:
• Uma vela branca, uma vela preta e uma vela vermelha;
• Fitas verdes, vermelhas e douradas;
• Ramos verdes;
• Um tronco fino de aproximadamente 30 cm e com três furos subseqüentes ao longo da madeira.
Enfeite o tronco com as fitas e com os ramos verdes. Coloque um avelã em cada furo. Coloque a Tora de Yule sobre o Altar e acenda as velas como parte de cerimônia do Sabbat.


Árvore de Yule
A Árvore de Yule é um costume pagão que perdurou por séculos, tanto que foi incorporado nas celebrações natalinas realizadas no Solstício de Inverno, que no hemisfério Norte ocorre em dezembro, como parte integrante de suas Tradições.
A Árvore de Yule é uma forma simples de homenagear os elementos e pedir proteção.


Para fazer a árvore você precisará de:
• Um pequeno pinheiro verde;
• Pequenas bolas multicoloridas de preferência pintadas por você;
• Símbolos como Sol, Lua e estrelas;
• Pequenas velas.
Enfeite o pinheiro com as bolas coloridas, os símbolos de Sol, Lua, estrelas e espalhe as velinhas pelos ramos do pinheiro.
Na noite de Yule, acenda todas as velas da árvore, fazendo um pedido para cada vela acesa.
Cante e dance em volta da árvore, festejando e honrando os espíritos da Natureza e o Deus, a Sagrada Criança da Promessa, que nasce novamente nesse dia.





 Primeiro vamos distinguir as coisas uma coisa é o natal e outra é o Yule, embora existam muitas semelhanças. O natal que   tradicionalmente se comemora é a celebração do aniversário de Cristo, já o Yule é uma celebração do fim de um ciclo natural e o começo de outro, já que  nós seguimos os ciclos da naureza, sim, nós devemos comemorar o Yule na data certa do nosso hemisfério devido as nossas estações. Porém nada te impede de decorar sua casa ou fazer uma ceia, será apenas uma festa, é uma parte cultural do ocidente e não é por causa da religião que você deve perder esse contato com a familia (poque muitos deles não vão comemorar o Yule conosco). A única coisa que  você tem que ter em mente é que vai comemorar o natal sem nenhum aspecto religioso, apenas o aspecto festivo.
Espero que tenha ajudado.
Eu mesma adoro a minha casa toda inlumida no natal com arvores de natal e muito pisca pisca
Benções plenas !!!




terça-feira, 22 de novembro de 2011

Dríades: fadas das arvores.


Dríades
fadas das arvores

Neste Universo existe uma realidade paralela, que os olhos dos humanos não conseguem exergar os seres fantásticos existentes na natureza e suas mensagens.
Segundo Antigas Lendas Gregas e Romanas, as Dríades eram as Ninfas das Árvores, Bosques e Florestas.
São Fadas que vivem até hoje ligadas à Árvore em que nascem até evoluirem por completo, ou seja, para o nosso melhor entendimento até ” morrerem “.
Dríades são Espíritos Femininos que habitam as Árvores, tornando-se parte das mesmas e Guardiãs da Natureza.
Seus corpos são extremamente belos e ao mesmo tempo estranhos aos olhos Humanos.
Da cintura para cima são belíssimas Mulheres com longos e sedosos cabelos esverdeados como folhas e apresentam seios volumosos.
Seus olhos são extremamente faiscantes e dourados como o Sol, suas vozes maviosas e suaves são capazes de encantar qualquer Mortal.
Da cintura para baixo porém, seus sinuosos corpos começam a se fundir com a estrutura da Árvore da qual fazem parte, unindo seus belos membros até as raízes da Planta.
Dríades adoram cantar e dançar ondulando seus braços ao som de melodias do Reino Etérico, que chegam aos seus ouvidos por delicadas lufadas de Ar, trazidas normalmente por Silfos e outras Fadas.
Como sempre foram jovens de rara e eterna beleza, desde a Antiguidade Grega eram frequentemente cortejadas pelo Deus Apolo.
As Lendas dos Antigos Druídas, afirmam que ao cortar uma Árvore podería-se ouvir a longas distâncias os gritos de dor e agonia de uma Dríade ao ” morrer “.
Estas sedutoras criaturas, contudo desde os mais remotos tempos continuam a crescer em lugares onde o Homem dificilmente poderá encontrá-las. Mesmo com este temor, elas ainda prosseguem em sua Missão Dévica de proteger a Natureza, não somente para o Reino Encantado como também para nosso Reino Mortal e preservação do Planeta Terra.



Poderes Mágicos das FadasA energia das fadas geram estímulos além do normal.Ela é tão intensa que confunde os sentidos e altera nossos estados de consciência.
As fadas aprenderam à controlar parte das energias do Universo e por virtude de não estarem limitados por barreiras físicas,são capazes de demonstrar muitos desses poderes.
A maioria das fadas e duendes não dispõem de meios significativos de ataque ou ofensa,portanto,para auto defesa,contam com outras habilidades,as quais incluem:

1.Glamour (disfarces mundanos-formas de animais)
2.Levitação
3.Invisibilidade
4.Mudança de forma
5.Capacidade de trazer boa sorte ou azar
6.Agilidade e perícia artesanal
7.Desenvolvidos dons musicais
8.Controle sobre o tempo e fenômenos atmosféricos
9.Conhecimento dos grandes segredos da cura,energias telúricas e tesouros ocultos
10.Capacidade de induzir sono e estados alterados de consciência

Retirado de ENCHANTMENT OF FAERIE REALM,de Ted Andrews,Llewellyn,1993.







A CURA PELA ÁRVORE

Amarre uma fita vermelha ao redor do pescoço do paciente
pouco antes de ele ir dormir.
Pela manhã, desamarre imediatamente a fita e amarre-a novamente ao redor do tronco ou galho de uma árvore,
transferindo assim a doença para ela.
A árvore enviará a doença para a terra.
Não se esqueça de deixar uma oferenda, em agradecimento, aos pés da árvore.
Namastê !!!

* Oração a Rainha das Fadas **

Ave, Rainha das Fadas!

Tu que colocas mais frescor nas manhãs, sedução nas tardes, mistérios

nas noites e doçura nas madrugadas, derrama um pouco de tudo isso sobre
mim para que eu possa encantar, seduzir, alegrar, apaixonar, ser e fazer feliz.
Ó, Fada Rainha! Ouve a prece minha.

Rainha da Alvorada, Musa dos Namorados, dos Poetas, dos Magos, dos
Cantores, dos Escritores, enche minha alma de sonhos, de música, de
poesia e cobre meu corpo de encantos, de carícias e de flores,
porque assim poderei dar todas as delícias e receber todos os amores!

Senhora de todas as Primaveras, das mais lindas quimeras, de todas as Eras!



Dá-me todos os alimentos e todos os encantamentos de Afrodite, seus
licores, seus perfumes, seus sabores, para que eu seja cada vez mais
suave, mais ardente, mágica, atraente... uma Lua Ensolarada, Enluarada,
uma Deusa Concreta, Completa!

Para que eu seja uma... uma... uma Perfeita Fada e ame sempre e sempre seja amada.

Ave! Ave! Ave Rainha das Flores, dos Amores, das Alvoradas...
ave, Rainha das Fadas! "Todos os sons, todas as luzes, todos os Dons para mim".

Obrigada. Ave, Rainha das Fadas!